Sabemos o quanto é válido e legítimo cada um amar e ser amado conforme sua orientação sexual; trata-se de um direito humano. Entretanto quando a questão é o amor e manifestação de afeto entre homens que são pais, há severas regras sociais – injustas e preconceituosas – que não contempla a homoafetividade como esperada e valorizada. O que fica implícito nessa prescrição é que seria errado, feio ou mesmo inconcebível fugir à norma heterossexual para o gênero masculino. Assim ser homem, ser pai e ter envolvimento homoafetivo é um grande desafio. As discussões que têm lugar nos encontros mensais do grupo de pais – HOMOPATER – tanto do Rio de Janeiro como em São Paulo, têm favorecido uma revisão nos modelos tradicionais de masculinidade e paternidade, muitas vezes internalizados por cada indivíduo, que prescreve injustamente aos homens apenas a heterossexualidade.
A próxima reunião, no dia 21 de abril, tem como tema O RELACIONAMENTO HOMOAFETIVO DO PAI; ASPECTOS DE SEXUALIDADE X ASPECTOS DE AFETIVIDADE.
É reunião aberta a convidados (vagas são limitadas) solicitamos confirmação de presença. Contate-nos para informações: vemoris@uol.com.br.
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